Este guia tem como objetivo registrar, de forma formal, completa e estruturada,
a concepção, os módulos e os fluxos do Nexus, plataforma de
gestão, análise e governança de dados corporativos da Omni8.
O documento organiza o Nexus em capítulos temáticos – ferramentas, dashboards,
análises avançadas e artefatos de apoio – permitindo que equipes de negócio,
consultoria, tecnologia e governança utilizem a plataforma de forma consistente,
independente de conhecimento tácito.
1.2 O que é o Nexus
O Nexus é o núcleo analítico e de governança do ecossistema Omni8.
Ele concentra:
Ferramentas estruturadas (formulários) para mapeio e diagnóstico em dezenas de temas;
Dashboards temáticos que transformam esses dados em painéis de decisão;
Camadas de análise avançada (preditiva, prescritiva, diagnóstica e descritiva);
Artefatos de narrativa (pitchs, objeções, benefícios) que apoiam a comunicação com clientes.
1.3 Papel do Nexus no ecossistema Omni8
Enquanto o Flowt é focado em ofertas, jornada comercial e captura transacional/comportamental,
o Nexus é o ambiente em que esses dados – somados a informações financeiras, operacionais, de mercado,
ESG e regulatórias – são transformados em insights, decisões e governança.
Conecta-se ao Flowt, ERPs, CRMs e outras fontes para consolidar dados;
Padroniza formulários de diagnóstico por tema (Finanças, Operações, RH, ESG, etc.);
Organiza dashboards por “camadas” (gerais e analíticos) que podem ser acessados em conjunto.
Capítulo 1 – Introdução ao Nexus.
Capítulo 2 – Visão Geral e Arquitetura da Plataforma
2.1 Objetivos centrais da plataforma
O Nexus foi concebido com os seguintes objetivos principais:
Centralizar ferramentas de diagnóstico em uma única camada de acesso;
Padronizar a coleta de dados para múltiplos temas estratégicos da empresa;
Transformar dados em decisões por meio de dashboards e análises avançadas;
Fornecer governança – rastreabilidade, repetibilidade e transparência na gestão de informações.
2.2 Camadas lógicas do Nexus
Camada de Ferramentas
Formulários para inserção de informações que estruturam a entrada de dados
segundo boas práticas de gestão.
Camada de Dashboards Gerais
Painéis temáticos por assunto (estratégia, finanças, operações, mercado, ESG, etc.),
focados em visão consolidada e acompanhamento.
Camada de Dashboards Analíticos
Dashboards que aplicam lógica preditiva, prescritiva, diagnóstica e descritiva
sobre os dados capturados.
Camada de Narrativa
Pitchs, objeções, benefícios e produtos agregados, organizados em blocos
que apoiam apresentações, propostas e comunicação com stakeholders.
2.3 Integração com outras plataformas
Consumo de dados do Flowt (clientes, vendas, NPS, score, etc.);
Capacidade de ingestão de dados financeiros, operacionais e de RH via planilhas ou integrações;
Possibilidade de integrar com ferramentas externas de BI, IA e automação.
Capítulo 2 – Visão Geral e Arquitetura da Plataforma.
Capítulo 3 – Estrutura de Acesso, Empresas e Usuários
3.1 Empresas, clientes e contextos de análise
O Nexus organiza os dados por empresa / cliente analisado.
Em cenários de consultoria, é comum cada empresa ser tratada como um “caso” com
seu conjunto de formulários preenchidos e dashboards vinculados.
Associação a consultores responsáveis e projetos em andamento;
Registro de versões de análise (por período, ciclo de planejamento ou projeto).
3.2 Usuários e perfis
Administrador Omni8/Consultoria – gerencia templates, empresas e acessos;
Consultor – preenche ferramentas, interpreta dashboards e emite relatórios;
Usuário-cliente – pode visualizar dashboards selecionados e relatórios;
Usuário-leitura – acesso apenas para acompanhamento e consulta.
3.3 Fluxo típico de uso
Cadastro/ativação da empresa a ser analisada;
Seleção das ferramentas relevantes (ex.: SWOT, Mapeamento Financeiro, ESG);
Preenchimento colaborativo dos formulários junto ao cliente;
Geração automática de dashboards e análises analíticas;
Construção de narrativa (pitch, objeções, benefícios, roadmap);
Revisão periódica, mantendo histórico de versões.
Capítulo 3 – Estrutura de Acesso, Empresas e Usuários.
Capítulo 4 – Ferramentas Estratégicas
4.1 Menu Estratégico
O menu estratégico reúne as ferramentas de alto nível que estruturam o
diagnóstico estratégico da organização, disponíveis em URLs como
menu_ferramenta_estrategico.php.
4.2 Conjunto de ferramentas estratégicas
Entre as principais ferramentas estratégicas disponíveis no Nexus, destacam-se:
Análise SWOT – mapeia forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;
Análise PESTEL – analisa o ambiente político, econômico, social, tecnológico, ambiental e legal;
5 Forças de Porter – avalia rivalidade, poder de clientes e fornecedores, novos entrantes e substitutos;
Análise VRIO – classifica recursos e capacidades quanto a valor, raridade, imitabilidade e organização;
Mapeamento de Recursos e Capacidades – inventário estruturado de recursos tangíveis e intangíveis;
Posicionamento Competitivo – estrutura percepção de valor, diferenciação e foco em segmentos;
Mapeamento de Estratégias Corporativas – organiza objetivos, iniciativas e frentes estratégicas;
5W2H – plano de ação detalhado (o quê, por quê, quem, onde, quando, como, quanto);
Matriz SMART – definição de metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e temporais;
Matriz Kraljic – classificação de itens de compra em alavancáveis, estratégicos, não críticos e gargalo;
Matriz de Eisenhower – priorização de tarefas por urgência e importância;
Diagrama de Ishikawa – análise de causa raiz (espinha de peixe);
Diagrama SIPOC – visão macro de processos (Suppliers, Inputs, Process, Outputs, Customers);
Continuidade do Negócio – identificação de riscos críticos e planos de contingência.
4.3 Objetivo da camada estratégica
O uso coordenado dessas ferramentas permite construir um quadro completo
da situação da empresa – combinando ambiente interno, ambiente externo, posição competitiva,
riscos e plano de ação estruturado.
Capítulo 4 – Ferramentas Estratégicas.
Capítulo 5 – Ferramentas Financeiras e Orçamentárias
5.1 Indicadores Financeiros
As ferramentas de indicadores financeiros permitem registrar e analisar índices como
margem, liquidez, endividamento, rentabilidade, alavancagem e cobertura.
Esses dados alimentam dashboards específicos de indicadores financeiros.
5.2 Mapeamento Financeiro
O Mapeamento Financeiro organiza informações de:
Balanço Patrimonial – ativos, passivos e patrimônio líquido;
Demonstração de Resultados – receitas, custos, despesas e resultado líquido;
Fluxo de Caixa – entradas, saídas, saldo de caixa e projeções.
Comparação entre realizado x orçado e análise de desvios;
Captura de premissas usadas nos cenários (crescimento, inflação, câmbio, etc.).
5.4 Análise de Custos e Receitas
Identificação de fontes de receita e sua relevância relativa;
Mapeamento de custos fixos, variáveis e semi-variáveis;
Análise de margens por produto, serviço, canal ou cliente;
Base para decisões de pricing, cortes de custos e priorização de investimentos.
Capítulo 5 – Ferramentas Financeiras e Orçamentárias.
Capítulo 6 – Ferramentas Operacionais
6.1 Eficiência dos Processos Operacionais
Ferramentas de eficiência de processos permitem mapear fluxos críticos, tempos de ciclo,
retrabalho, filas, gargalos e desperdícios, servindo como base para projetos de melhoria contínua.
6.2 Capacidade de Produção
Capacidade instalada x utilizada;
Taxa de ocupação de máquinas/equipamentos ou equipes;
Restrições de capacidade por recurso crítico;
Cenários de aumento de capacidade vs. demanda projetada.
6.3 Gestão de Estoque e Custos Operacionais
Níveis de estoque por categoria, giro e cobertura;
Identificação de itens obsoletos ou com baixa rotação;
Mapeamento de custos operacionais (logística, facilities, produção, etc.);
Relação entre produtividade, custos e nível de serviço.
6.4 Análise de Produtividade
Produtividade por colaborador, equipe ou unidade operacional;
Indicadores de output por hora, por máquina ou por turno;
Relação com ferramentas de tempo (ex.: Matriz Eisenhower) e priorização.
Capítulo 6 – Ferramentas Operacionais.
Capítulo 7 – Ferramentas de Marca e Mercado
7.1 Tendências de Mercado e Concorrência
Tendências de Mercado – captura percepções sobre movimentos do setor, inovação, demanda e comportamento do consumidor;
Relatórios de Concorrentes – estrutura análise detalhada da concorrência direta e indireta.
7.2 Comunicação, Publicidade e Canais de Distribuição
Mapeamento de campanhas, canais, mensagens-chave e investimentos;
Avaliação da coerência entre marca, comunicação e público-alvo;
Análise dos canais de distribuição (físicos e digitais), cobertura e performance.
7.3 Ciclo de Vida, Marca e Pricing
Ciclo de Vida do Produto – estágio (introdução, crescimento, maturidade, declínio) e implicações;
Auditoria de Marca – visão 360º da percepção interna e externa da marca;
Análise de Pricing – posicionamento de preço vs. concorrência, valor percebido e margem;
Posicionamento de Marca – atributos essenciais, diferenciais e promessa central.
Capítulo 7 – Ferramentas de Marca e Mercado.
Capítulo 8 – Ferramentas de Recursos Humanos
8.1 Satisfação dos Funcionários
Ferramentas de satisfação permitem registrar resultados de pesquisas internas,
clima organizacional, engajamento e percepção dos colaboradores em relação à empresa.
8.2 Rotatividade
Taxa de rotatividade geral e por área;
Principais motivos de desligamento (voluntário e involuntário);
Tempo médio de permanência por função ou nível hierárquico.
8.3 Avaliação de Desempenho
Modelos de avaliação (competências, metas, 9-box, etc.);
Integração com planos de desenvolvimento e sucessão;
Conexão com indicadores de produtividade e resultados.
Capítulo 8 – Ferramentas de Recursos Humanos.
Capítulo 9 – Ferramentas de Tecnologia e Inovação
9.1 Infraestrutura de TI
Inventário de servidores, redes, aplicações e integrações;
Mapeamento de pontos de falha e redundâncias;
Análise de capacidade, disponibilidade e segurança.
9.2 Inovações Tecnológicas
Ferramentas específicas registram oportunidades e iniciativas em temas como
IA, automação, cloud, RPA, analytics e outras inovações relevantes.
9.3 Segurança Cibernética e RPA
Mapeamento de políticas, controles e incidentes de segurança;
Identificação de riscos cibernéticos críticos;
Registros de automações (RPA) e seus impactos em eficiência e riscos.
Capítulo 9 – Ferramentas de Tecnologia e Inovação.
Capítulo 10 – Ferramentas Regulatórias
10.1 Mudanças nas Leis e Regulamentos
O Nexus inclui ferramentas para registrar mudanças regulatórias que impactam a empresa:
leis, normas setoriais, requisitos ambientais, trabalhistas, fiscais, entre outros.
Em conjunto com a ferramenta de Continuidade do Negócio, é possível relacionar
eventos regulatórios a riscos operacionais, definindo planos de contingência
e priorização de ações.
Capítulo 10 – Ferramentas Regulatórias.
Capítulo 11 – Ferramentas de Clientes e Vendas
11.1 Menu Geral de Ferramentas de Clientes e Vendas
O Nexus reúne, em um menu específico, ferramentas orientadas a comportamento, segmentação e desempenho comercial.
11.2 Comportamento e Segmentação
Análise de Comportamento dos Clientes – preferências, recorrência, canais e sensibilidade a preço;
Segmentação de Clientes – critérios demográficos, comportamentais, geográficos e de valor.
11.3 Integração com vendas e funil
Dados de vendas provenientes do Flowt, ERPs ou planilhas;
Cruzamento com segmentos de cliente e canais de aquisição;
Base para dashboards de vendas, ticket médio, churn e retenção.
Capítulo 11 – Ferramentas de Clientes e Vendas.
Capítulo 12 – Ferramentas de Sustentabilidade, ESG e Governança
12.1 ESG e Sustentabilidade
ESG (Environmental, Social, Governance) – estrutura indicadores por pilar;
Sustentabilidade – iniciativas ambientais, sociais e de governança em andamento;
Pegada de Carbono – mapeamento de fontes de emissão e projetos de mitigação.
12.2 Desempenho e Governança
Elevação de Desempenho – iniciativas que conectam melhorias a indicadores mensuráveis;
Agregação de Valor pela Governança – práticas de governança que geram valor tangível;
Transparência Organizacional – mecanismos de comunicação, relatórios e prestação de contas.
12.3 Objetivo da camada ESG no Nexus
Ao consolidar informações ESG em formulários estruturados, o Nexus apoia
relatórios de sustentabilidade, projetos de certificação e comunicação com investidores.
Capítulo 12 – Ferramentas de Sustentabilidade, ESG e Governança.
Capítulo 13 – Dashboards Gerais da Plataforma
13.1 Conceito de Dashboards Gerais
Os Dashboards Gerais são o primeiro nível de visualização no Nexus.
Eles sintetizam, por tema, as informações coletadas nas ferramentas associadas.
Dashboards de Recursos Humanos, Tecnologia e Regulação;
Dashboards de Sustentabilidade, Desempenho e Governança.
13.3 Navegação
A navegação é feita por menus temáticos, permitindo que o usuário saia diretamente
de uma ferramenta para o dashboard correspondente ou visite um painel de “menu geral”
que reúne todos os dashboards disponíveis.
Capítulo 13 – Dashboards Gerais da Plataforma.
Capítulo 14 – Dashboards Estratégicos
14.1 Conjunto de Dashboards Estratégicos
Em alinhamento com as ferramentas estratégicas, o Nexus oferece dashboards como:
Dashboard Análise SWOT – consolida forças, fraquezas, oportunidades e ameaças;
Dashboard Análise PESTEL – visão por fator (P, E, S, T, E, L) e criticidade;
Dashboard 5 Forças de Porter – intensidade de cada força e implicações;
Dashboard VRIO – classificação gráfica de recursos estratégicos;
Dashboard de Recursos e Capacidades;
Dashboard de Posicionamento Competitivo;
Dashboard de Estratégias Corporativas;
Dashboard 5W2H – visão de planos de ação, responsáveis e prazos;
Dashboard Matriz SMART – acompanhamento de metas e status;
Dashboard Matriz Kraljic;
Dashboard Eisenhower;
Dashboard Ishikawa;
Dashboard SIPOC;
Dashboard Continuidade do Negócio.
14.2 Uso típico
Esses dashboards são geralmente utilizados em reuniões de diagnóstico estratégico,
planejamento anual e revisões de portfólio, servindo como base visual para discussões
com diretoria, conselho e investidores.
Capítulo 14 – Dashboards Estratégicos.
Capítulo 15 – Dashboards Financeiros e Orçamentários
15.1 Dashboards Financeiros
Dashboard de Indicadores Financeiros – índices e comparações temporais;
Dashboard do Demonstrativo Financeiro – visão integrada de BP, DRE e Fluxo de Caixa;
Dashboard de Custos e Receitas – margens, estrutura de custos e concentração de receitas.
15.2 Dashboards de Orçamentos e Previsões
Comparação realizado x orçado por centro de custo, área ou projeto;
Análise de variações e alertas de desvios relevantes;
Simulação de cenários com base em premissas parametrizadas.
Capítulo 15 – Dashboards Financeiros e Orçamentários.
Capítulo 16 – Dashboards Operacionais
16.1 Eficiência, Capacidade e Estoque
Dashboard Eficiência dos Processos – gargalos, tempos médios, índices de retrabalho;
Dashboard Capacidade de Produção – capacidade disponível x utilizada;
Dashboard de Estoque – níveis, giro, cobertura e obsolescência.
16.2 Custos Operacionais e Produtividade
Dashboard de Custos Operacionais – análise por área e natureza;
Dashboard de Produtividade – outputs por colaborador, máquina ou unidade.
Capítulo 16 – Dashboards Operacionais.
Capítulo 17 – Dashboards de Marca, Mercado e Clientes
17.1 Marca e Mercado
Dashboard de Tendências de Mercado;
Dashboard de Análise da Concorrência;
Dashboard de Comunicação e Publicidade;
Dashboard de Canais de Distribuição;
Dashboard de Ciclo de Vida;
Dashboard de Auditoria de Marca;
Dashboard de Análise de Preços;
Dashboard de Posicionamento da Marca.
17.2 Clientes e Vendas
Dashboard de Vendas – volume, ticket, margem e tendências;
Dashboard de Comportamento dos Clientes;
Dashboard de Segmentação de Clientes.
Capítulo 17 – Dashboards de Marca, Mercado e Clientes.
Capítulo 18 – Dashboards de Pessoas, Tecnologia e Regulação
18.1 Recursos Humanos
Dashboard de Satisfação dos Funcionários;
Dashboard de Rotatividade;
Dashboard de Avaliação de Desempenho.
18.2 Tecnologia
Dashboard de Infraestrutura de TI;
Dashboard de Inovações Tecnológicas;
Dashboard de Segurança Cibernética;
Dashboard de RPA.
18.3 Regulatórios e ESG
Dashboard de Mudanças nas Leis e Regulamentos;
Dashboard de Conformidade Legal;
Dashboard de Impactos Regulatórios;
Dashboard ESG, Sustentabilidade, Pegada de Carbono, Desempenho e Transparência.
Capítulo 18 – Dashboards de Pessoas, Tecnologia e Regulação.
Capítulo 19 – Dashboards Analíticos Avançados
19.1 Dashboards Analíticos Amplos
Os dashboards analíticos amplos combinam múltiplos temas em um único painel,
permitindo uma leitura transversal de estratégia, finanças, operações, mercado e ESG.
19.2 Análises Preditivas
Árvore de Decisão para identificar variáveis que mais influenciam resultados;
Modelos de previsão para indicadores financeiros e orçamentários;
Aplicação de técnicas de Machine Learning (ML) em cenários específicos.
19.3 Análises Prescritivas e Diagnósticas
Análises Prescritivas – sugerem ações com base em restrições e objetivos;
Análises Diagnósticas – investigam o “por quê” por trás de variações e problemas;
Análises Descritivas – organizam histórico e estatísticas básicas.
Capítulo 19 – Dashboards Analíticos Avançados.
Capítulo 20 – Governança, Evolução e Considerações Finais
20.1 Governança de Dados e Decisões
Registro de quem preencheu cada ferramenta e quando;
Rastreabilidade das versões de análise por empresa e período;
Uso de dashboards como evidência para decisões estratégicas e operacionais.
20.2 Evolução Contínua do Nexus
Inclusão de novas ferramentas de diagnóstico sob demanda;
Criação de dashboards customizados por setor ou cliente;
Colaboração com especialistas de negócio para aprimorar modelos analíticos.
20.3 Uso Recomendado
O Nexus deve ser encarado como um ambiente vivo, que acompanha a evolução
da empresa. À medida que novos projetos, regulamentações ou desafios surgem,
recomenda-se revisar:
Quais ferramentas precisam ser reabertas ou atualizadas;
Quais dashboards devem ser ajustados para refletir novos indicadores;
Quais pitchs, objeções e benefícios precisam ser atualizados para espelhar a realidade atual.
Capítulo 20 – Governança, Evolução e Considerações Finais.
Guia do Nexus
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